Inventava este lugar
Quando vi o casaco cair sobre o sol
Há então uma cortina sobre teus olhos
Onde eles fazem a curva
Chove o caminho faz chover
Perdido nos teus olhos
Sei que a caixinha
Se abre depois do abafado sol
Falsos horizontes
Não roubam universos
Como a batida da valsa de teus olhos
O universo renasce.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
O castanho mundo de teus olhos
Cor e luz
Deslizam
Para ser a
Propia gravidade
Envolver na sua orbita profunda
Ao pingar de uma luz qualquer
Estrela se faz galaxia
Pois ali nem estrelas de esmeralda encontram paz
Suave amanhecer
Forte ceu
A musica
Rouba
O mel do propio
Bico da natureza
Es sagrada castanha orbita...
Pedro A.R.Furtado.
Deslizam
Para ser a
Propia gravidade
Envolver na sua orbita profunda
Ao pingar de uma luz qualquer
Estrela se faz galaxia
Pois ali nem estrelas de esmeralda encontram paz
Suave amanhecer
Forte ceu
A musica
Rouba
O mel do propio
Bico da natureza
Es sagrada castanha orbita...
Pedro A.R.Furtado.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Abismos : Fernando Pessoa
"Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu."
Fernando Pessoa
Mas nele é que espelhou o céu."
Fernando Pessoa
quinta-feira, 31 de março de 2011
Flauta de vento
Vapor
Descortine
O infinito
Onde ele acaba
Que seja roubado
Pelo horizonte
O universo
Mas que neste
Assalto se mostre
Ao longe
A utopia
Sólida.
Que a vista
Seja completa
Da caravela
Perdida no mar
De horizontes
Pela janela
A utopia se mostra
Viva e luminosa
É de fato um grande baile!
A flauta de vento
Reina soberana
Sobre o descortinado
Infinito
Até seu fim.
É uma flauta
Esculpida pelos anjos
Branca como a mais
Lendária cidade de mármore!
Sólida como foi Tróia
Amável como o mais puro
Coração
É vento
E dedilhado
Mármore e brasa
É fogo
Queimando ao tempo
Apenas
Uma flauta de vento
Reina sobre nós!
Pedro A.R.Furtado.
Descortine
O infinito
Onde ele acaba
Que seja roubado
Pelo horizonte
O universo
Mas que neste
Assalto se mostre
Ao longe
A utopia
Sólida.
Que a vista
Seja completa
Da caravela
Perdida no mar
De horizontes
Pela janela
A utopia se mostra
Viva e luminosa
É de fato um grande baile!
A flauta de vento
Reina soberana
Sobre o descortinado
Infinito
Até seu fim.
É uma flauta
Esculpida pelos anjos
Branca como a mais
Lendária cidade de mármore!
Sólida como foi Tróia
Amável como o mais puro
Coração
É vento
E dedilhado
Mármore e brasa
É fogo
Queimando ao tempo
Apenas
Uma flauta de vento
Reina sobre nós!
Pedro A.R.Furtado.
Café da manhã
Devia parar de me colocar
Nestas histórias matinais
De ser o jornal sobre o balcão
Em romances de café da manhã
Quando a chuva começa a cegar o chão
E rasgou o manto do céu
Devia esquecer a teoria das cordas
Que está na fumaça do café
Em vapor
Mas parece que está curva
Desliza também lá fora
E em Andrômeda
Andrômeda entre estrelas.
Pedro A.R.Furtado.
Nestas histórias matinais
De ser o jornal sobre o balcão
Em romances de café da manhã
Quando a chuva começa a cegar o chão
E rasgou o manto do céu
Devia esquecer a teoria das cordas
Que está na fumaça do café
Em vapor
Mas parece que está curva
Desliza também lá fora
E em Andrômeda
Andrômeda entre estrelas.
Pedro A.R.Furtado.