Que seja azul,
Que seja negro,
Escuro da noite,
Mas seja o invisível
Que sempre está.
Nada, nada o desenha
Talvez o céu
Como se dedilha o ar,
Na poesia da alegria
Na poesia da tristeza
Atravessamos o invisível
De um sentimento
Que não tem forma
É como tempo
Que grita em voz inexistente
Dedilhar invisível da vida,
Azul manchado sim!
Talvez azul
Ou escuro como a noite iluminada,
Mas invisível.
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