segunda-feira, 26 de julho de 2010

Branco açúcar, escura queda.

E está queda que me vêem agora?

Uma queda de inexistências
...Inconsistências
Cortinas embaraçadas
Quase imperceptíveis
Vistas a um olhar
De uma única fatia de sol
Sonho no olhar
Com as cortinas
Se entregando a força
De escuras estrelas
As cordas sendo consumidas
Em movimentos de ondas
E espirais
Cortinas de cordas
Em fuga de nosso contato
Micro resumo
Da imensa caixa
Desconhecida
São febre
E um piano de corda
Branco açúcar
Do imaginário
Vapor.

Pedro A.R. Furtado, julho de 2010.

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